Vestiu-se como uma traidora. Prendeu os cabelos castanhos num coque displicente, deixou mexas caidas em seu rosto e, isso dava-lhe um ar de sedução a mais. No vestido, via-se formas de mulher, contrastava sua pele, deixava seus quadris soltos e assanhados com o andar, as coxas que não se mostravam, apenas insinuavam uma longuite de enroscar em outras coxas, provocante.
Nos lábios, que já eram delineados, sorriam discretamente com algum brilho , e os olhos...ah, os olhos , um par de qualquer tipo de pedra que hipnotiza. Isso, era como naquele dia se sentia. Sim, era naquela tarde que seu corpo saciaria em outro corpo numa festa de gozo e prazer. Por baixo do vestido, ela vestia a pele nua. Sentia que entre suas coxas o mel se produzia. Ele chegou. Ao se olharem, a respiração acelerou e se estivesse nu, o membro duro saltaria como um bote nela. Mas apenas a abraçou e, nesse contato , sentiu seus seios colar no peito, e pressionou macio as pêras , que em breve, saboriaria.
Continua...
Um comentário:
Delícia de blog. Belo visual e textos além dos sentidos.
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Xêro!
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