Ócio

Pura preguiça. Embora ela tivesse algumas coisas para resolver, não tinha a menor vontade de sair da cama.Queria permanecer ali e só pensar em coisas agradáveis. E uma das mais agradáveis coisas em que ela podia pensar, era nele. No toque dele se espalhando por ela. E somada a preguiça, estado que o corpo lânguido se permite excitar, ela o retratou em seus pensamentos; como seria se ele estivesse ali. Sussurrou  baixinho  com as mãos entre as coxas,
enquanto pressionava de leve... "delicia". Era ele em sua imaginação. Imediatamente seus seios arrepiaram. Seu corpo passou a ficar todo arrepiado. Ela vestia só a calcinha. Erguia os quadris como se ele estivesse á sua frente, e ela para excita-lo, puxava a calcinha fazendo-a entrar cada vez mais dentro dela. Mexia os quadris e sussurrava. Quanto mais puxava, mas seus lábios rosados iam se mostrando. Algumas posições de relaxamento são também ótimas para compor movimentos que excitam. Ela juntou as pernas magras porém, desenhadas, para o alto e foi puxando com as  mãos a calcinha que já estava molhada com sua pressão. Puxou até a ponta dos pés e de lá , a jogou  no chão. Cruzou os pés e encostou a panturrilha nas coxas, passou a  mão pelos seios, segurou, raspou os dentes de leve no lábio inferior, depois a língua no superior. Desceu as mãos pelo abdome, e então descruzou e abriu lentamente as pernas. Com ima das mãos se tocou acariciando, e a outra molhou os dedos na boca, que já salivava. Fechou os olhos e disse o nome dele....... E disse novamente, cada vez que repetia, se masturbava mais forte, agora com dois dedos enfiados em si. Virou-se na cama, esticou o braço e buscou a companhia para aquele momento. Junto, um tubo gel. De bruços, só com o tronco apoiado na cama, cabeça baixa, submissa, se lambuzou, querendo  senti-lo chamando por ele,  prometendo não censurar nada. Dizia para as paredes... " Não me queria tua? Então sou tua." Seu brinquedinho  foi seguindo entre as coxas, e encontrou o que queria. Ela gemia, e falava como se ele estivesse ali, pedia que batesse nela, apenas para  sentir o peso da sua mão, e que a chamasse de putinha. A putinha dele. Primeiro enfiou devagarinho, aos poucos, se masturbava como podia. Mas quanto mais excitada ficava, mais rápido e fundo enfiava. Sentou sobre ele, e rebolava massageando o clitóris, tudo que queria  era que ele estivesse  ali, para sentir a respiração, o calor e poder tomar o seu gosto na boca. Ela, queria ir fundo. Apertava os seios , mordia os lábios,  friccionava com as mãos, tentando se multiplicar. Lançava os dedos da boca e encharcados, usava-os como fosse a língua dele, nela. Subia e descia, fazendo com que o brinquedo quase saísse de dentro dela, e depois descia lentamente. De vez em quando  contraia os músculos, para " prende-lo  dentro dela. Pensava como seria o prazer dele, ao sentir que ela, o " mordia" por dentro. E queria beijar-lhe na boca, lamber seu rosto, feito uma cobra deslizar nele. Até alcançar e  engolir seu mastro. Virou-se novamente, desta vez, flexionou as pernas o mais que pode, e com elas  bem abertas enfiou mais uma vez, e outra  e outras muitas, até gozar. Enquanto  gozava, dizia o nome dele e completava, se dizendo sua puta. Chegou a sentir o gozo dele se espalhando nela e o suor pingando do  peito dele. Seu celular anunciou a chegada de uma mensagem. Era ele. Ela foi para o chuveiro para então lambuzar seu corpo...

Nenhum comentário: