Sim, aceito

Ela imaginava como deveria ser. Qual seria  a sensação de assistir, e quem sabe participar. Muitas pessoas, e ali, todas pelo menos aparentemente com a mesma intenção. Será que realmente dentro dessa intenção, haveria a como concordar e discordar? A imaginação de uma cena era algo que a excitava. Convites  já haviam sido feitos, mas ela nunca  aceitou definitivo nenhum. E quando pensava em ir, pensava nele. Será que o tesão era assim mesmo? Será mesmo que desfrutaria ao máximo. Não sabia se transariam ali  aberto, se seria de outra  maneira, Como se sentiria com  a exibição de sua maneira de agir, do seu corpo e, do dele. Queria mesmo era  novamente sentir que ele a dominasse. Achava muito excitante saber que ele  se sentia  mais excitado ainda em exibi-la e exibir-se nela, para ela. A esta altura ela já estava mais do que  arrepiada, estava molhada. Já estava a beira da masturbação, apenas por imaginar o corpo dele, quente, de pau duro a roçar nela. Imaginou que tímida, ao chegar  na casa de swing,
ficasse observando. Uma bebida, talvez, pudesse ajudar para relaxar. Ele, tinha um beijo que quase a fazia gozar. Não demorou muito para que ela se liberasse. Ele a  beijou lenta e maliciosamente, enquanto passava a mão sob a blusa, foi atravessando decote e apalpou-lhe  os seios. Ela acariciou suas coxas, e pressionou por cima da calça  seu pau, que já estava pronto para a qualquer momento  entrar nela. Sentado num banco enorme estofado que rodeava a mesa, naquela  meia luz e música embriagante, ele a colocou sentada sobre ele, e nessa posição  pode buscar por dentro a calça dela caminhos por onde sugeria caminhar. Ela imagina que em qualquer lugar deste local, independente de quem possa estar observando, tudo é permitido. Ela passa a mão no rosto dele, e olhando-o fixamente nos olhos, sentada  no seu colo, gingando levemente, provocando, abre os botões da blusa e deixa seus seios a disposição dele. Em seguida segura com as mãos a nuca dele e trás, até  boca para que a língua  dele contorne seus bicos e depois se sacie deles. Ela não para de roçar nele, não para de gingar. As mãos dele apoiadas no quadril dela acompanham os  seus movimentos. Algumas pessoas começam a prestar mais atenção naquele casal e ela vai se soltando. Desliza nele e quase que simultaneamente desce suas  calças. O pau dele salta, e ela o  protege com a boca. Ajoelhada desabotoa a sua calça e sem soltar dele, vai  se livrando da peça, sua calcinha está enfiada e ela deixa a bundinha arrebitada, provoca os homens e mulheres que assistem. Ele gosta de ve-la se soltando e ela, gosta de estar ali.  Ela o chupa deliciosamente e e rebola com o quadril. Os homens do lugar se exitam com ela, da maneira como ela o chupa e da cara de safada que faz. Ela provoca a todos sem se desviar dele. Ele gosta da sensação de ser ele ali. Ele segura pelos cabelos dela e ali, puxa para que ela olhe para ele, determinando quem está no comando. Ele a coloca em pé e a lambe inteira. A platéia vai aumentando porque ele e ela  parecem realmente ter encaixe perfeito. Demonstram tesão e isso reúne outros casais para uma masturbação, pois ele e ela são de fato puro tesão. Ele a vira de costas, a debruça no  banco e afasta as pernas dela, para suga-la por trás. Antes beija-lhe  a boca apertando a sua  bunda deixando claro que está sendo tudo muito  gostoso. A língua dele a vasculha nas entranhas, e as mulheres a volta  ficam mais excitadas ainda  em  assistir a tudo. Ele é o homem... e ela está lá. Finalmente ele a vira, colocando- a de quatro, posição onde pode e vai enfiar tudo, cavalgar, bater, exibir e gozar. E quando todos que assistem pensam que chegaram o final, eles guardam outras intensões...

Um comentário:

Anônimo disse...

São cenas bem provocantes, excitantes e gostosas as que você fantasia, descreve e mostra em seu texto.

Gostei muito de lê-la. É uma fantasia muito gostosa.

Beijinho.