O real prazer

Na busca do verdadeiro prazer carnal, ela vivia ali a dormir com todo tipo de homem, de todas as raças, cores, religiões, com ou sem posição social, o que interessava para ela, era que eles pudessem levá-la a descoberta do prazer sem limites.
Todas as noites não tinha número limites de homens, para quem ela se entregava, mas nenhum deles estavam interessados em proporcionar-lhe qualquer prazer que fosse, o que eles queriam era usufruir do que tinham pago.
Sempre que entrava no quarto com um homem diferente, ela tinha a esperança de que com aquele seria diferente, que ele seria carinhosos e atencioso, mas era frequente as vezes que ela se decepcionava.
As vezes aparecia um ou outro que era gentil, mas nem esses se preocupavam se no final tinha sido prazeroso para, quando não se levantavam e iam embora viravam para o outro lado e dormiam.
Naquela casa beijo na boca era proibido, pois era visto como um gesto mais intimo até mesmo que a penetração e as mulheres daquele lugar acreditavam que sem beijo, elas não corriam o risco de se apaixonar pelos clientes, que eram na grande maioria homens casados, que só estavam ali pelo ato sexual e não pelo que representava esse ato.
Continua...

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