Entreolhares

Ela se imaginava nos braços dele. Só ele conseguia deixa-la assim. Quando a pegava pelo braço e a virava de um gesto só, puxando para junto dele, ela quase desfalecia. Era sua escrava. Sem dizer uma palavra obedecia seus acenos e olhares de comando. É certo que ele também se sentia dominado por ela. Era uma troca. Uma troca de prazer quase que selvagem. No começo ela tinha receio de deixa-lo espalmar suas mãos no seu rosto, mas depois, aprendeu a gostar, se sentia dele. Inteiramente dele. Seu corpo arrepiava e até queria mais. No fundo era isso mesmo. Significava o desafio do poder de ter algo proibido e deliciosamente tentador. Prazer. Um símbolo de castigo e desafio. Ela gostava de roçar nele

continua...

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Um comentário:

Ulisses Reis ® disse...

Maravilhoso, tua escrita é tudo de bom, fico feliz em ler e te conhecer, venha me visitar, tenha um alinda noite!